
Se a rosa não tivesse espinhos
Talvez não sentíssemos a dor de amá-la
De vez em quando, sob o céu claro
Percebemos um encanto amordaçado
E imóvel, dentro de nós
Não se fala
Não se chora e nem se cala
Calam-se os sonhos
Que são todos coloridos
Abstratos demais para existirem
...de fato
E a dor que dói na alma
me consome ainda mais
a tal ponto
que me apaga as cores
estas cores
que de tão vivas
não se vê entre as demais
tantas outras cores
misturadas pela sala
E a lágrima que escorre
Dos meus olhos
Se apaga pelo ar
E o próprio ar
Que me dá a vida tão sonhada
Me sufoca de amar
E o chão sob os meus pés
Tão calejados de caminhar
Se despedaça
E a esse mundo que me tem
Como apenas uma parte
Eu pergunto
E a dor, se apagará?
Talvez não sentíssemos a dor de amá-la
De vez em quando, sob o céu claro
Percebemos um encanto amordaçado
E imóvel, dentro de nós
Não se fala
Não se chora e nem se cala
Calam-se os sonhos
Que são todos coloridos
Abstratos demais para existirem
...de fato
E a dor que dói na alma
me consome ainda mais
a tal ponto
que me apaga as cores
estas cores
que de tão vivas
não se vê entre as demais
tantas outras cores
misturadas pela sala
E a lágrima que escorre
Dos meus olhos
Se apaga pelo ar
E o próprio ar
Que me dá a vida tão sonhada
Me sufoca de amar
E o chão sob os meus pés
Tão calejados de caminhar
Se despedaça
E a esse mundo que me tem
Como apenas uma parte
Eu pergunto
E a dor, se apagará?
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