quarta-feira, julho 16, 2008

Azul das Horas (Ale - 16/07/2008)


Quando o frio queima
o coração que dorme na rua
A noite põe seus olhos
Sobre o chão úmido

E o olhar da noite é frio

Mas o dia floresce
E em cada pétala
Banhada de sol
A cor é viva

E o sol queima
o chão seca

O coração revive
A liberdade clara
Nas infinitas horas azuis

3 comentários:

R. Sant'Anna disse...

Nada como um dia após o outro.

Grande abraço

Iriene Borges disse...

"infinitas horas azuis"

Inspirador isso.

Iriene Borges

Anônimo disse...

O caminhar da esperança recebe, em troca, sempre, alguma felicidade.