
Minha alma chora a ausência
Um vácuo em mim
Arranca a noção de meus passos
Aonde ir?
O chão se extingue feito uma nuvem
Que apenas passou
Sob meus pés andantes
Não há caminho
Nem estrada que me leve aonde quer que seja
Apenas vivo
Solto no espaço da minha própria existência
Solitário como a estrela mais distante
Derrubei as paredes em que me apoiava
E me tiraram à base
A minha volta
Astros em sua órbita
Emanam forças celestes
Para preservar meu eixo
Belos astros que contemplo
Admirados em suas luzes
Um alento
Temo ser em vão
Tanta energia
Pois me sinto fraco
Temo despencar
Num precipício Infinito
Dentro de mim
Permaneço enquanto posso
Movimento orbital
Aqui nos sonhos
Não descanso
Porque não posso parar
Fortaleço e me refaço
Cada instante do universo
É o começo
E meu tempo
É a beleza de amar
Um vácuo em mim
Arranca a noção de meus passos
Aonde ir?
O chão se extingue feito uma nuvem
Que apenas passou
Sob meus pés andantes
Não há caminho
Nem estrada que me leve aonde quer que seja
Apenas vivo
Solto no espaço da minha própria existência
Solitário como a estrela mais distante
Derrubei as paredes em que me apoiava
E me tiraram à base
A minha volta
Astros em sua órbita
Emanam forças celestes
Para preservar meu eixo
Belos astros que contemplo
Admirados em suas luzes
Um alento
Temo ser em vão
Tanta energia
Pois me sinto fraco
Temo despencar
Num precipício Infinito
Dentro de mim
Permaneço enquanto posso
Movimento orbital
Aqui nos sonhos
Não descanso
Porque não posso parar
Fortaleço e me refaço
Cada instante do universo
É o começo
E meu tempo
É a beleza de amar
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